BIOGRAFIA DINO VERDADE
Iniciou seu aprendizado musical aos 12 anos tocando Piano, passou pelo Violão até descobrir em 1985 que seu instrumento seria a Bateria. Em Brasília estudou com Marcos Britto, Zequinha Galvão, Tião Cruz e Paulo Rosbak. Tocou no Grupo de Percussão Claudio Santoro sob a regência de Marcos Vidal, Timpanista da Orquestra Sinfônica de Brasília.
Em 1992 concluiu seu primeiro método para o ensino de bateria que hoje conta com uma coleção de 9 métodos e inaugurou a escola Bateras Beat Music School, que tornou-se a maior rede de escolas de música da América Latina com 40 unidades em 4 países: Brasil, Itália, Argentina e USA, e parceria cultural com a escola Music Miles na China. Nessa época Dino tocava com as bandas Akneton,
Os Alices e Lord Bourbon. Realizou em 1993 junto a Drummer o primeiro Workshop Internacional de Bateria de Brasília com o baterista Billy Cobham. Em 1994 foi estudar no Miami Percussion Institute onde teve aulas com Chuck Silverman e Russ Miller e participou de Workshops com Tony Willians, Elvin Jones, Jim Chapin, Gary Chafee, David Garibaldi, Steve Smith, Dave Weckl, Joel Rosemblat, Dom Famularo, Virgil Donati, Dennis Chambers, John Jr Robison, entre outros. Lá gravou o seu primeiro cd com a banda de Rock STINKFINGER com quem fez mais de cinqüenta shows pela Florida.
Retornando ao Brasil, em 1996 participou dos XVIII, XIX, XX e XXIII Curso Internacional da Escola de Música de Brasília com Paschoal Meireles, Robertinho Silva, Carlos Bala e Cláudio Infante. Nos anos de 1998 e 1999, tocou e gravou com as bandas Cachorro Cego e Rarabichuebas. Realizou em Brasília em parceria com Vera Figueiredo Workshops Internacionais com Akira Jimbo, Richie Gajate Garcia, Dom Famularo e Virgil Donati.
No ano 2000, Dino Verdade idealizou o projeto Bateras 100% Brasil que reuni bateristas de todos os estilos e idades e fez sua primeira apresentação com 64 bateristas tocando juntos na abertura do Festival Porão do Rock em Brasília. Esse show contou com a participação especial do renomado baterista Brasileiro Robertinho Silva e de Naná Aragão que virou o seu braço direito no projeto, e daí em diante não pararam mais de tocar. São mais de 80 apresentações em várias capitais no Brasil com shows que vão de 20 até 300 bateristas tocando juntos com banda ao vivo. Em março de 2019 o projeto com Dino Verdade e mais 104 bateristas entraram para o Guinnes Wold Records batendo o Recorde do maior número de bateristas tocando em crescendo. Em setembro realizou o evento Rock Beat Show com participação de 1500 músicos na Music Show Exp.
Dino Verdade teve o prazer de tocar e gravar com bandas, artistas e instrumentistas de diferentes estilos musicais, como o Reggae do Alma Djem com quem gravou dois cd’s pela gravadora EMI, o Instrumental Brasileiro com pegada Funk Fusion do Brisa Trio com Ney Neto e Dney Bitencourt.
TriOficial com a pianista Rosana Giosa e Paulo Rapoport (baixo), o groove do The Truth com Thiago do Espírito Santo e Bruno Alves, a B.R.O (BEAT ROCK ORCHESTRA) com formação inusitada de 4 Baterias, 4 Cellos e Teclado, Beat Brothers com Naná Aragão, o Rock da banda Brotheria com Bozzo Barretti, Geraldo Vieira, Murilo Lima e Carlos Pera e tbm o Afro Jazz do percussionista Jorge Marciano com Giba Estebez, Nilton Leonard, Mario Aphonso III. Outros músicos e artistas com quem gravou foram, Celso Pixinga, Jim Stinnet, Todd Jonhson, Mike Tucker, Hadrien Feraud, Michael Manring, Filó Machado, Vinícius Dorin, Sérgio Groove, Kiko Peres. Em meados de 2016, Dino convidou o tecladista carioca William Magalhães da banda Black Rio para gravar uma faixa no seu disco solo, e alí começou uma grande parceria que originou o trabalho da banda BLACK BEATLES ao qual Dino vêm se dedicando atualmente, além da banda BROTHERIA, o seu projeto Bateras 100% Brasil e Rock Beat Show e na gravação do seu disco solo que sai em 2020.
